Ambiente agradável para ler ou conversar, a cafeteria instalada nas dependências da pousada tem acesso independente e está preparada para oferecer um atendimento personalizado para hóspedes e o público em geral. Com uma decoração inspirada nos cafés internacionais e som ambiente com a música agradável das grandes divas do jazz e ainda uma seleção especial de louge music; a mais nova tendência mundial em som ambiente de cafés e hotéis em todo o mundo.
Especialmente elaborado com pratos leves e de preparo rápido, o cardápio do café traz caldos, sanduíches e porções diversas. Entre as variedades de cafés, destaque para o café irlandês e o expresso machiatto.
Curiosidades
Os Franceses foram os primeiros a tomar café depois das refeições, servindo-o forte e puro em pequenas xícaras, geralmente com licor, para ajudar a digestão.
A Cantata do Café, de Bach (1734), era uma opereta satírica, que retratava os comportamentos burgueses. Conta-nos os esforços de um pai severo para controlar a propensão da filha para beber café, ameaçando a obrigá-la a escolher entre um marido e o café. Decidida, a filha entoa uma ária que começa assim: "Ah, como é doce o sabor do café - melhor do que mil beijos, mais doce que o vinho moscatel".
Na Europa do século XVII, quando o café não era ainda uma bebida popular, as cortes e burgueses davam festas onde a bebida principal era o café. Alguns convidados chegavam a beber até cinco xícaras.
Os espanhóis foram os descobridores do cacau na América Central e por isso o café encontrou resistência na Espanha. Apesar da cultura das cafeterias do século XX, que eram freqüentadas por escritores e artisitas, durante muitos anos o chocolate permaneceu a bebida preferida dos mais tradicionais.
No Japão, onde a bebida nacional há quase 1.000 anos é o tradicional chá verde, o café só foi introduzido no século XIX e ainda hoje é um mercado pouco desenvolvido. No entanto, os japoneses não dispensam o famoso grão negro. Deitam-se entre os grãos torrados acreditando que possuem elementos benéficos para a pele.
Fonte: Manual Enciclopédico do Café, M. Banks, C. McFadden, C. Atkinson, Editorial Estampa Ltda., Lisboa 2000.
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